Comentário ao filme È stata la mano di Dio, de Paolo Sorrentino

a trajetória pessoal entre catástrofe e fé

Autores

  • Anne Lise S. Scappaticci Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo
  • Paolo Scappaticci Dante Alighieri
  • Luca Trabucco Società Psicoanalitica Italiana

Palavras-chave:

autobiografia, fé, crença, turbulência emocional

Resumo

Este artigo é um comentário ao filme autobiográfico do diretor Paolo Sorrentino, È stata la mano di Dio, para refletir sobre a capacidade pessoal de cada um de sustentar a turbulência emocional e a catástrofe por meio da fé. A própria cidade de Napoli tem um papel central na escolha do protagonista, por evocar aspectos humanos que giram em torno do sagrado e do profano. O filme aborda a vida familiar desse diretor de cinema no subúrbio napolitano, que culmina em um momento de escolha que mudará sua vida: a escolha de sair da cidade.

Biografia do Autor

Anne Lise S. Scappaticci, Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo

Psicanalista. Membro efetivo e analista didata da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP) e membro da Associação Psicanalítica Internacional (IPA). Editora da revista Ide.

Paolo Scappaticci, Dante Alighieri

Advogado. Especialista em direito sistêmico. Coordenador de estudos sobre literatura clássica e a Divina comédia, de Dante Alighieri.

Luca Trabucco, Società Psicoanalitica Italiana

Psicanalista. Membro ordinário da Società Psicoanalitica Italiana (SPI) e membro da IPA.

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Publicado

2022-08-16

Como Citar

S. Scappaticci, A. L., Scappaticci, P. ., & Trabucco, L. . (2022). Comentário ao filme È stata la mano di Dio, de Paolo Sorrentino: a trajetória pessoal entre catástrofe e fé. Berggasse 19, 12(1), 27–36. Recuperado de https://berggasse19.emnuvens.com.br/revista/article/view/57